sexta-feira, 12 de junho de 2009

NOTA DEZ - CIRO GOMES - USP EM GREVE - NOVOS ESCÂNDALOS

NOTA DEZ - Sem dúvida, estão de parabéns as redes de supermercados Pão de Açúcar, Wal Mart e Carrefour, por se recusarem a comprar carnes oriúndas das regiões desmatadas da Amazônia. E os consumidores devem apoiar essa e outra medidas semelhantes, no sentido de apenas adquirirem produtos que sejam saudáveis do ponto de vista ambiental. É o que se chamada de consumo sustentável.
CIRO GOMES - Nunca simpatizei com o ex-governador do Ceará, Ciro Gomes. E, menos ainda, agora que pretendem lançar seu nome ao governo do nosso Estado de São Paulo. Como ele disse, maleducadamente, sobre os órgãos que poderiam investigar suas ações quando vieram à baila os escândalos com as passagens aéreas, e embora nada tivessem de fato apurado contra ele (i.e. "MP o c..., polícia, o c..., não tenho medo de ninguém nem de nada"), agora nós poderemos dizer, com o devido respeito aos eventuais leitores: CIRO PARA GOVERNADOR? O C ...!!!
USP EM GREVE - Quando estudei na USP (Direito), convivi com movimentos estudantis contra a ditadura. E havia, portanto, motivos para tanto, mas também houve baderna e, o que é mais lamentável, depredações por alunos e outros elementos nas dependências das velhas arcadas (o pátio interno foi todo recoberto com combustíveis, quadros foram rasgados etc.). Portanto, se reivindicações podem ser justas, não o são, pelo contrário, depredações e vandalismos contra o patrimônio público que eu, por exemplo, e todos os cidadãos paulistas sustentamos com os nossos tributos! Desta forma corretíssima a atuação da Polícia Militar ao debelar os distúrbios desta semana.
NOVOS ESCÂNDALOS - Mais uma vez indagamos: e os escândalos das passagens aéreas, como é que ficaram? Alguma providência da parte do Ministério Público da União em razão dos flagrantes casos de improbidade administrativa? Eis que agora afloram outras irregularidades: os tais atos administrativos secretos não publicados em diários oficiais. Ou seja, nomeações, demissões e, principalmente, fixação de vantagens a funcionários. Mais uma vez isto poderá ensejo a providências de cunho judicial, eis que fere frontalmente princípio básico do Direito Constitucional e do Direito Administrativo, qual seja, da transparência e publicidade dos atos administrativos. Será que vai dar em alguma coisa?

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