quarta-feira, 22 de outubro de 2008

SEQÜESTRO EM STO. ANDRÉ III

SEQÜESTRO EM STO. ANDRÉ III - Nayara confirma ,em depoimento à polícia civil de Sto. André, a própria confissão de Lindemberg no sentido de que, antes da "invasão" da polícia, precedida de uma explosão, NÃO HOUVE DISPARO DE ARMA DE FOGO PELO SEQÜESTRADOR. Ou seja: os policiais militares, DEPOIS DE 100 HORAS DE ESPERA, SEM QUALQUER ESTRATÉGIA VÁLIDA, SOBRETUDO A UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIA DE PONTA, COM A TAL "CÂMERA DO TAMANHO DE UMA CABEÇA DE FÓRFORO", OU, ENTÃO, COMO SUGERI --- ASSIM COMO DEZENAS DE OUTROS CIDADÃOS ---, DOIS DIAS ANTES DA TRAGÉDIA, COM A MISTURA DE SONÍFERO À COMIDA PEDIDA POR 3 VEZES PELO SEQÜESTRADOR, irromperam no apartamento, o que determinou o gesto desesperado do crimonoso, baleando as duas jovens, e tentando suicidar-se --- pelas declarações prévias dos policiais, uma das 5 cápsulas no tambor do revólver calibre 32 não detonou ---. Este é o fato. Que a justiça julgue as imperícias e imprudências de quem de direito. Conforme o § 6º do art. 37 da Constituição Federal, o Estado de São Paulo poderá ser réu em açõe de indenizações por danos materiais, físicos e morias, tanto da parte dos familiares da jovem Eloá, como de sua amiga Nayrara.

domingo, 19 de outubro de 2008

SEQÜESTRO EM STO. ANDRÉ II

SEQÜESTRO EM STO. ANDRÉ II - A respeito de nossa sugestão dada ainda a tempo (postagem anterior), ou seja, de se colocar algum tipo de sonífero na comida solicitada pelo seqüestrador Lindemberg, houve depois da desastrada operação da polícia militar de que redundaram a morte da ex-namorada do rapaz, e ferimentos graves em sua amiga, houve apenas dois comentários: a) do repórter Britto Jr., da TV Record, dizendo que dezenas ou até centenas de telespectadores haviam dado a mesma sugestão, mas sem qualquer importância dada pela polícia militar; b) no jornal Folha de S. Paulo de hoje, no caderno Cotidiano, sob a rubrida comida, ou seja, o capitão Giovanninni, encarregado das "negociações". Ele teria dito ao repórter que haveria dois problemas em se colocar sonífero: o efeito que duraria cerca de 15 minutos, e o perigo de quantidade excessiva. Ora, mas essa explicação é, realmente, de "cabo de esquadra". Quanto ao tempo, o que são 15 minutos comparados às mais de 100 horas do seqüestro, com efeitos desastroros? Quanto à quantidade, havia até um médico mas imediações o tempo todo. Será que ele ou outro especialista não poderia ajudar nisso?

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

SEQÜESTRO EM STO. ANDRÉ

SEQÜESTRO EM STO. ANDRÉ - Já dura quase três dias o cárcere privado de uma jovem, ex-namorada de um tal Limdemberg, em um conjunto habitacional da CDHU em Sto. André. Nesta tarde uma amiga da jovem Eloá, voltou ao cativeiro, em razão de um descumprimento de condição imposta a Lindemberg. A polícia, com enorme aparato no entorno, perdeu excelente oportunidade de prender o criminoso, quando pediu uma marmita, que foi içada pela "amada" por meio de uma "tereza" (corda feita com roupas de cama e banho), contendo comida que poderia ter sido "batizada" com soníferos, o que causaria o sono dos três, com nenhum trauma, prisão do "carcereiro privado" e salvaguarda das duas jogens. Liguei ao plantão da Polícia Militar hoje, às 19:30 hr., dando essa sugestão, quando houvesse novo pedido de marmita, e o atendente, burocraticamente, disse que alí (190) era só para "emergências", e que a operação estava a cargo do GATE. Agradeci, e disse que apenas estava colaborando, como cidadão.