segunda-feira, 1 de setembro de 2014

ECONOMIA EM QUEDA

ECONOMIA EM QUEDA - Lemos nos jornais que nossa economia está em declínio, sobretudo, no setor industrial, que teria experimentado - 0,2% de crescimento. O agronegócio, contudo, foi o setor que mais cresceu (0,4%). Um coisa que sempre me chamou a atenção é que os economistas --- coisa que não sou ---, apontam para a necessidade de inovação tecnológica para que nosso parque industrial possa ser competitivo e crescer. Acho que têm razão, acrescentando eu uma maior redução e custos do que produzimos, como os pesados impostos e outros. Contudo, penso que nossos maiores trunfos estão no chamado "setor primário" (minerais, grãos, frutas e seus extratos, petróleo etc.), já que, desde criança, ouço falar que o "Brasil será [é] o celeiro do mundo. Aliás, lendo a carta de Pero Vaz de Caminha, escrita em 1º-5-1500, encaminhada ao rei D. Manoel de Portugal, considerada como uma verdadeira "certidão de nascimento" do nosso país, destaco a parte mais conhecida, já quase no seu final: "Até agora não pudemos saber se há ouro ou prata nela, ou outra coisa de metal; nem lhe vimos. Contudo a terra em si é de muito bom ares frescos e temperados como os de Entre-Douro-e-Minho, porque neste tempo d´agora assim os achávamos como os de lá. Águas são muitas; infinitas. Em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo; por causa das águas que tem!". Ora, embora pense eu que certamente devamos olhar para novos processos tecnológicos e inovações desse tipo, temos de investir nas coisas que fazemos melhor que outros, pois que, convenhamos, há outros países que já desenvolveram produtos altamente sofisticados restando-nos, apenas, ou simplesmente importa-los, ou inovar com novas técnicas para torna-los ainda mais atraentes e competitivos. O que temos de melhor, todavia, são os produtos da terra, e devemos investir na introdução de novas tecnologias para torna-los ainda mais competitivos para o mundo, inclusive, no que diz respeito ao seu processamento. Isto é, ao invés de exportarmos grãos, exportarmos produtos seus derivados mais elaborados, assim como minérios.

terça-feira, 12 de agosto de 2014

DE VOLTA

Após 2 anos de ausência, retornamos aos comentário. E não poderia reiniciar sem comunicar a publicação de 2 novas edições de livros de minha autoria, conforme fotos das respectivas capas.
 
 
 
Retornarei brevemente com comentários. Bem vindos ao blog.